Discussões de propostas para o Desenvolvimento Sustentável

Há muito discussões são feitas para solucionarem o problema da poluição e os efeitos colaterais do nosso modo coca-cola de vida.
Meio a essa situação, nossa instrutora nos propôs simularmos uma reunião entre vários países na qual seriam discutidas propostas coerentes com o desenvolvimento sustentável. Formamos as duplas e escolhemos as bandeiras dos países que representaríamos. Depois estudamos uma folha com as principais características destes.
O primeiro país a apresentar suas propostas foi a Itália, que trabalha bastante com minérios como ferro e aço. Uma das propostas italianas era implantar o Trem bala como principal meio de transporte nos países, pois sua locomoção é feita a partir do magnetismo e não polui como os meios de transporte convencionais (carros, motos, ônibus, etc.). Sua participação nessa implantação seria fornecer parte do material para construir os trilhos e os trens. A outra proposta era baseada em criar energia elétrica a partir da energia elétrica. Um equipamento geraria a energia e parte dela abasteceria a cidade e a outra voltaria como combustível para deixar a máquina funcionando e gerar mais energia. Além do desenvolvimento de outras foram de obtenção de energia como solar e eólica. As três idéias foram bem aceitas com poucas discussões.
O segundo país foi o Japão, que propôs a implantação do bicombustível como o principal e único abastecimento dos automóveis convencionais. A idéia não foi muito aceita, pois o único país que seria beneficiado economicamente com isso seria o Brasil, que já possui a tecnologia e as plantações de cana. Gastos enormes seriam feitos para comprar a tecnologia e aplicá-la em todos os países; sem falar das plantações, que além de retirar toda a fertilidade do solo (vê-se o nosso nordeste), precisam do clima certo para viver.
Terceiro: Rússia. Sua proposta era um comprometimento geral dos países, não apenas dos que participavam da reunião, em pararem com o desenvolvimento e uso de bombas atômicas. Discussões se formaram entre Rússia e Alemanha, outro país participante, na qual os alemães se sentiram ameaçados, pois “se algum país rompesse o acordo e resolvesse atacá-los?”; até que alguém na sala, que se pronunciou presidente da Itália, disse que se nos demos ao trabalho de nos reunirmos a fim de propor um desenvolvimento sustentável não havia sentido em tal acordo, pondo fim a discussão.
O quarto país a apresentar suas idéias para o tão almejado desenvolvimento sustentável foi a Suíça, na qual consistia na implantação de uma nova tecnologia que “filtrava” os gases poluentes emitidos das fábricas e usinas petrolíferas. A idéia foi bem aceita.
Quinto: os muito bem representados Estados Unidos da América. Uma das suas propostas era o carro hibrido, no qual consistia em um carro, como o próprio nome diz, duplo, ou seja, com mais ou um tipo de combustível. Nesse caso a eletricidade como um dos tipos de combustível. A outra proposta era a indústria contra a poluição, com o custo benefício, que geraria impostos aos que produzissem uma quantidade maior de gases poluentes do que o limite estabelecido, e diminuiria os impostos dos que tivessem uma quantidade menor do que o limite.
Sexto país: Alemanha. Estabelecer um programa de conscientização ambiental nos países. Uma discussão se formou em torno da aplicação da proposta, pois, diferentemente da Suíça, ela precisaria ser testada na Alemanha antes de ser implantada nos outros países.
As propostas foram analisadas e por consentimento geral, as escolhidas foram as da Itália e Suíça.
Adeus, até a próxima semana.

Texto escrito por Estevão Dias.